Débora Montenegro na Playboy

Não faço a mínima ideia quem seja a dona destas mamas, mas se ela se despe para a Playboy em troca de dinheiro, e o namorado só para fazer de voyeur recebe quarenta mil euros, merece sem dúvida constar na secção de Bibelots do Analfabeto Honoris Causa.
Para além disso é sempre bonito ver um leão ser dominado por uma mulher, tal como aconteceu com a "senhora" Twente da Holanda (no jogo com aqueles gajos que treinam no centro comercial Alvaláxia) e com Yanick Djáló que foi dominado pela "Florimamas".
Por falar em "Florimamas", ela tinha dito que gostava de adoptar um pequeno negro, doente e ranhoso. E conseguiu isso tudo! Na questão do pequeno negro - dizem as más línguas - que o conseguiu a dobrar, quer na altura do Yanick, quer no tamanho do Penick. (Gostei deste trocadilho entre Yanick, Panike e Pénis!).
Voltando à Débora Montenegro, falei nas maravilhosas mamas que a Débora Montenegro tornou públicas na Playboy, mas tenho a certeza que não foi por essa razão que a revista de Hugh Hefner a colocou na capa. Vocês não sabem, mas esta miúda aos oito meses já fazia natação sem doping, também fez ballet durante dez anos, foi instrutora de ténis e jogou hóquei em Oeiras, mas depois, deixou tudo para ser manequim.
Eu cá acho que se a Débora Montenegro ainda fizesse natação, fosse instrutora de ténis, fizesse ballet e jogasse hóquei, na mesma pose com que apareceu na Playboy, não teria sido necessário abandonar a prática e ajudava a atrair público a modalidades que necessitam de algum marketing para atrair espectadores.
Vocês conhecem alguma coisa melhor para atrair gente que um par de mamas jeitoso?
Só se forem dois pares de mamas, ou ainda mais ...e, provavelmente, nem precisam de ser jeitosos!

Débora Montenegro