Esta figurante, para além de ser viciada em cafeína e roubar a última cápsula da Delta aos panisgas, também está sempre ao dispor para servir bejecas na praia da Comporta.
Acho estranho Débora Monteiro ainda não ter aparecido nos morangos com açúcar ou ter sido convidada para aquele programa - de quatro tansos e uma gaja que tem a a mania - que dá durante a semana na RTP2, pouco depois da meia-noite.
Seja como for, este conceito de revistas masculinas é demasiado monótono. Falta criatividade e formas diferentes de apresentar o "gado". Actualmente os critérios para a selecção das protagonistas baseia-se apenas na exposição mediática das mesmas, mas na minha opinião isso não chega para que a malta não comece a enjoar.
Mais tarde ou mais cedo vamos começar a vê-las mais "compostinhas", até porque sempre ouvi dizer que quanto mais fica por ver maior é o interesse.
Seguindo essa lógica, a Playboy foi muito original e demonstrou que o que aqui escrevo não é assim tão absurdo como possam pensar. A edição com Ricardo Araújo Pereira na capa esgotou sem gajas nuas.
As revistas masculinas ou se transformam em 10 páginas carregadinhas de gajedo que poderá aumentar a produtividade dos bancos de esperma, ou começam a juntar matéria de interesse para os consumidores que querem algo mais que a gaja da Delta semi-nua. Tenho até ideia que os consumidores a que me refiro não compram a revista, limitando-se a ver as páginas centrais numa qualquer estação de serviço. Mas isso sou eu que penso e não percebo nada disto!
Débora Monteiro na capa da Maxmen de Janeiro 
Débora Monteiro fecha o ano cheia de calorUma gaja que esteja sempre disponível para...me trazer uma Sagres merece o meu respeito. Respect Débora!
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