E qual é a melhor forma que uma revista masculina conseguir ter uma gaja "mais ou menos" na capa sem ter que começar, ou fechar o ano, a gastar dinheiro? A solução que está mais na moda é a que a Playboy adoptou. Promete tudo a meninas púdicas que se despem só de ouvir falar em dinheiro e depois não lhes pagam.
A FHM quis ser original, copiando aquilo que já outras revistas da especialidade fizeram, e fez um casting onde todas as badalhocas que têm o cérebro programado para ganhar dinheiro sem fazer "ponta de corno", enriquecendo na horizontal, podem mostrar os seus dotes e "outras competências".
Já sei que vai tudo dizer que sou um grande porco, que só penso em javardice e que devo ser uma grande tarado, perverso e promiscuo.
Agradeço os elogios mas mesmo assim não me convencem a deixar de escrever cada vez que uma gaja recebe dinheiro para se despir ou deixar pouca roupa no pelo.
Uma coisa é ser modelo e outra é ser badalhoca e calona!
Sara Hilária na capa da FHM de Janeiro
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