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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Como ser apresentadora de televisão? (revisto)

Raquel Strada

Já várias vezes me perguntei sobre que raio anda a Raquel Strada a fazer como colaboradora em programas para encher chouriços, quando o talento e potencial que a caracteriza poderia e deveria ser optimizado em conteúdos do gabarito desta grande profissional da comunicação. Já agora, gostava de saber quais os critérios utilizados pelas estações de televisão para seleccionar os seus profissionais e que deixam Raquel Strada fora dos grandes palcos televisivos.
Para quem tem dúvidas sobre como conseguir ser apresentadora de televisão nos dias de hoje, o Analfabeto Honoris Causa demonstra aqui qual é o atributo a que se dá mais importância e prioridade. Sigam o exemplo da Raquel Strada e não tenham receio de mostrar o vosso potencial, dedicando-se de corpo e alma à comunicação, e também, no caso da Raquel Strada, à representação.
A versatilidade é uma das caracteristicas deste maravilhoso ser humano que já fez novelas, apresentou diversos programas e foi até uma das reporteres que acompanhou os festivais de verão para a Sic Radical. Ao que parece Raquel Strada gosta do ambiente dos festivais, mas considera que o consumo de estupefacientes é muitas vezes a razão para que muitos jovens vão aos festivais. A apresentadora e actriz, é um exemplo para os mais jovens por não ser adepta do consumo de estupefacientes, até porque não gostou das 156 vezes em que experimentou marijuana.
A Raquel Strada não precisou, visto que o que alcançou a nível profissional foi com mérito em resultado do seu profissionalismo, mas se pensam em trabalhar em televisão não percam cinco anos da vossa vida a tirar licenciaturas em universidades privadas, que cobram algumas dezenas de milhar de euros em troca do canudo. Vão a uma clínica espanhola e, alguns milhares de euros, alguns litros de silicone e uma hora depois, estão preparadas para apresentar programas de televisão.
Raquel Strada, segundo uma sua colega de trabalho, apesar de ter sido abordada por todas as revistas da especialidade para ser capa e posar, para gáudio dos consumidores masculinos, declinou todos os convites. Todavia, num momento de cumplicidade entre amigos, registado por um telemóvel que posteriormente lhe foi roubado, Raquel Strada acabou por ver exposta a sua intimidade por alguém sem escrúpulos, que não perdeu tempo em disseminar pelo universo da Internet a pose em topless da, na altura, apresentadora do 6teen.
Para terminar deixo uma questão para os meus leitores pensarem um pouco. Das principais caras femininas da SIC, à excepção de Cláudio Ramos,Daniel Nascimento e Nuno Eiró, quais as que ainda não posaram para revistas da especialidade?

4 comentários:

Anónimo disse...

Está muito melhor. Só acho que para saber se a marijuana vale a pensa temos que experimentar pelo menos mil vezes, ou durante 5 anos (é como as garantias dos automóveis - 5 anos ou 100000 km.

Rafa

Topalisa disse...

Se as apresentadoras fossem escolhidas pelas mamas a Sílvia Alberto ainda andava a limpar as casa de banho da RTP.

Pedro Alarena disse...

O senhor Analfabeto consegue ser terrivelmente devastador duma forma amorosa e engraçada. No final de ler os textos fico na duvida se quem o escreveu é uma pessoa peculiar, cativante, inteligente e de bom coração, ou um asqueroso revoltado com tudo e todos que por acaso até escreve umas "coisinhas". Estou mais inclinado para a primeira.

Anairam disse...

Esta Raquel Strada é fresca, mas isso não significa que seja incompetente ou má profissional. Sou testemunha que a evolução que teve no meio se deve ao seu profissionalismo, competência e personalidade. Mas também se ouve dizer que tudo começou através de um conhecimento. Mas não será assim que todos começamos ou evoluímos profissionalmente? Neste meio se ninguém souber do que fazemos ou das nossas capacidades é difícil que o descubram numa bola de cristal.
Já o que escreveram no outro post sobre a Serenela Andrade é outra história. A lógica da monarquia ainda está impregnada na sociedade portuguesa e não é só no audiovisual.